terça-feira, 15 de abril de 2014 | Filed in:
O
ritual de casamento
envolve
uma
maravilhosa
simbologia!
É
rico em metáforas!
E
metáforas têm a ver
com
poesia,
e
poesia com amor,
e
amor, com este momento!
Celebramos,
aqui,
um
enlace!
O
enlaçamento de dois...
dois
seres
singulares
e belos!
Com
os quais,
todos
nós temos
algum
laço.
Estamos
todos aqui,
enlaçados
pelo
carinho
que dispensamos
à
Lúcia, ao Gustavo
e
seus familiares.
É
assim: uma magia!
Todo
encontro
produz
um nó
onde
se misturam energias,
aromas,
sensações,
impressões
e sentimentos.
A
conseqüência do nó,
é
o laço.
O
laço adorna o nó!
O
nó fica na essência
e
o que aparece é o laço.
Quanto
mais caprichado,
o
nó,
mais
bonito é o laço!
O
nó não pode ser
muito
apertado
porque magoa,
sufoca,
mata.
Também
não pode
ser
frouxo;
porque
aí,
não
produz efeito
nem
presença, nem beleza,
nem
sentido!
Nó
fraco, não se sustenta
e
não sustenta o laço!
O
nó precisa ser firme
e
delicado
como
uma carícia!
O
suficiente para a gente
sentir
e vibrar!
nunca
para machucar!
Suficiente
para permitir
a
passagem do ar,
do
afeto, da dor, das diferenças
e
da liberdade...
arejando
pensamentos, sentimentos;
modelando
e embelezando
o
laço!
O
maior de
todos
os mestres
ensinou
que o maior mandamento
é
o amor!
E
outro grande mestre
ensinou
que no amor
sempre
há um que ama mais
e
outro que ama melhor...
Que
os nossos laços, hoje,
de
amizade, fraternidade,
de
respeito e de amor
se
afaguem, estreitem
e
se renovem!
Aqueles
de nós
que
amam mais
continuem
amando
cada
dia mais!
Aqueles
de nós
que
amam melhor
continuem
amando,
cada
dia melhor!
E
num gigantesco
laço
de afeto, todo nós
abençoemos
este
laço de amor
reafirmado
e assumido, hoje,
por
estes nossos queridos:
Lúcia
e Gustavo!
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