Pequenos espaços
por entre os muros
do cotidiano.
Intensos, vibrantes,
fugazes como crianças
descobrindo coisas
aqui e ali...
Espaços itinerantes
por entre as árvores,
onde penetram e brincam
a luz, a cor, o encanto
do céu, do sol e do mar
das estrelas e da lua.
Deliciosos espaços entre
a espera e o encontro
quando o coração palpita
por algo que nunca será
como imagina e sonha.
Suave espaço
onde a brisa sopra e
exalta esperanças,
como se fossem
folhas do outono
perambulando pelas
ruas e quintais silenciosos.
Um doce espaço
entre a chegada
e a despedida.
Espaços de felicidade
quando algo
misterioso e bom
acontece.
This entry was posted on 06:31
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