domingo, 27 de março de 2011 | Filed in:
esgota, desgasta,
passa do ponto
inibe a paciência...
Quando tudo perde o sentido
fica sem graça
árido e áspero
encobre a lua
descolore o arco-íris
censura a palavra e
coroa a mesmice....
Emerge! Das entranhas!
Das memórias mais subterrâneas...
o olhar querido!
E me refaço
reescrevo,
regenero,
ressurjo...
Brilhante!
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