segunda-feira, 11 de junho de 2012 | Filed in:
- “Sempre dei muitos beijinhos nela”... disse emocionada, minha colega, num momento durante o velório de uma aluna, no final de semana. Lembrei também dos abraços e das conversas com a pequena, que sempre foi muito amorosa com a gente... Pensei e senti com profunda intensidade que o que de fato embeleza e enche de leveza a gente e a vida, é o afeto compartilhado. É o que se leva e é o que fica ou, é o que se lamenta. O domingo foi melancólico, por isto. Por causa dos afetos truncados, dos afetos mal cuidados, dos afetos sem palavras e sem possibilidade de encontro. Vontade de passar muitas coisas a limpo; reescrever outras tantas e repetir e repetir e repetir uma infinidade de tantas outras, quando a vida manifestou-se em plenitude e beleza, porque houve encontro.
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