Singular

Gosto de ver a chuva mansa e substanciosa deslizando pelas folhas verdes que me cercam. Como tudo neste mundo de “meu Deus”, nada é igual! Cada coisa, cada um de um jeito. Cada jeito, uma surpresa! Cada surpresa, uma (re)descoberta! Tanta singularidade “toca” profundamente a alma! Produz silêncio reverencioso, sossego e compreensão crescente acerca do nosso também próprio, singular jeito de ver, agir, reagir  e amar.

 

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2025, 16o aniversário do Blog! Pulei 2024, ano dos 15 anos. Aconteceu sem intenção. Retomo, agora, este espaço e esta escrita e me preparo para metaforizar silêncios e ausências. É o que eu gosto.

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