terça-feira, 17 de julho de 2012 | Filed in:
Oh, Mãe!
Suave e bela
de repente te iluminas
na madrugada
e de dentro da gruta
diriges tua luz para mim...
como braços que
chamam e acolhem
incondicional
na escuridão da mata
nesta cegueira sem fim...
Não me perderei, sei!
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