quinta-feira, 4 de julho de 2013 | Filed in:
Casa vazia,
portão trancado
cadeira desocupada,
folhas perambulando
acumuladas
na rua e na calçada.
Braços abandonados
de abraços abortados,
falas interrompidas
de nunca mais alimentadas.
Cumplicidade zerada
partilhas ali num
canto
largadas... frio!
Silêncio de vocês...
ausências
voluntárias
de mim, livres que
são.
Buracos! Vazios de hoje,
cheios de ontem...
acarinhando
tristeza sem nome.
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