sábado, 24 de outubro de 2015 | Filed in:
De repente,
o SOL
deve estar nascendo, aí,
no horizonte fecundo,
sob os olhos
do primeiro olhar:
poeta da manhã!
Tomara!
Ai! Saudade do sol!
Da luz;
de sentir
o seu calorzinho;
ver seus reflexos
e brilho
na água,
nos verdes,
nas criaturas...
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