sábado, 7 de outubro de 2017 | Filed in:
Quantos
“NÃO”
são
precisos
para
fortalecer
ou
para afundar?
E
quantos “SIM”
são
precisos
para
fortalecer
ou para afundar?
Qual
o momento
preciso
de
cada um?
Quando
um SIM e um NÃO
conforta,
ampara
encoraja,
agrega
constrói?
São
os “Não” ou os “Sim”
excessivos
ou inexpressivos
que
mobilizam alguém,
diante
de um fracasso,
uma
recusa, um limite:
se
fechar, desistir;
gritar,
se descabelar, ferir
ou
matar, incendiar,
mentir,
caluniar,
elocubrar
vingança,
vingancinhas?
São
os “Não” ou os “Sim”
excessivos
ou inexpressivos
que
mobilizam alguém,
diante
de um sucesso:
se
achar e oprimir,
injustiçar;
arrogantemente
magoar,
segregar, rotular?
O
que nos impede
crescer,
amadurecer,
encontrar
nosso caminho,
cuidar
da própria vida;
viajar
no nosso arco-íris;
vendo
e admirando o
arco-íris
do outro;
sendo
sujeito solidário
com
a vida comunitária:
a
falta ou o excesso do NÂO,
a
falta ou o excesso do SIM
e
seus atributos?
Ou nos falta
o aprendizado,
o
exercício
de
transitar
com
liberdade,
tempo,
reflexão
e
respeito entre
um
SIM e um NÂO,
dentro
de um abraço?
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