sábado, 29 de dezembro de 2012 | Filed in:
Amo
tanto estas combinações
de letras,
sons...
e os
seus encontros!
Suas
formas e essências!
Me
apaixonei por elas
no
primeiro olhar
e o
enamoramento de lá até aqui
só
cresceu! Elas me fazem vibrar
pulsar,
encantar, refletir,
compreender
e recomeçar!
Eu as
li, escrevi e
reescrevi
tantas e tantas vezes...
Direcionando-as
a todos os cantos
onde me
levaram tantos encantos!
Tantas
copiei, inventei, transformei..
Algumas
delas amei tão fundo
que
vesti, assumi
me
enfeitei e à vida, com elas!
Outras
machucaram demais,
e
rejeitei, esqueci, resisti,
ignorei... mas,
afinal aceitei!
Com
infintas, me deliciei!
Como em tudo, uma
exceção:
há uma palavra,
a que eu
mais desejei e admirei,
que mais
esperei...
outono
atrás de outono...
tanto
que por vezes, desorientei!
Não
chegou,
não li,
não
ouvi.
Não
virá.
De tanto
não ouvir
ficou
difícil pronunciar,
e
registrar... ficou rara, especial!
De
especial, ficou sagrada,
e
sagrada, depositei num
altar
e lá
está ela!
No alto
e no fundo,
linda e
impronunciável,
mas íntima
e
próxima
como
respirar
olhar,
pensar
e
inspirar.
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