segunda-feira, 21 de janeiro de 2019 | Filed in:
De repente,
o buraco negro.
Tudo esvazia
de forma
sentido
e gosto.
Desenlaçando
os laços,
o corpo
é um fardo;
a alma,
errante.
Não há nada
aqui, ali
e nem dentro.
Um mergulho fundo
no silencioso
caos interno,
adormecimento.
A brisa da manhã
vai produzindo
alento... mas
por quanto tempo?
This entry was posted on 11:45
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