Uma “quiança”
voltando no tempo
sem entender,
reaprendendo a se erguer.
Teimando, experimentando
o contrariar!
Expressando sentimentos
sem se importar!
Alternando interesses e olhar,
mudando de ideia
de acordo
com o momento,
com o sopro
de qualquer vento,
de uma lembrança
lá.... numa esquina do tempo.
Um corpo frágil,
vergado,
cheio de memórias antigas
sustentando um presente
que não cria raízes,
que se dilui
como nuvens no céu,
em tarde de sol.
Cansaço e inquietude
perambulando no passado,
vivendo o que já não é mais
mas, ensinando sem querer,
para o olhar que vê,
que ainda é tempo,
para perceber:
a vida é o presente!
Viva.
This entry was posted on 10:25
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