quarta-feira, 14 de novembro de 2012 | Filed in:
desejo fartar-me
de palavras doces,
delicadezas!
Gulosa,
mergulhar fundo
em harmonias
e gentilezas!
Sucumbir de afagos
faceirice e
“um não sei o quê”
de tantos agrados...
sem hora, sem pressa!
Sem economia de
abraços, beijos,
carinhos...
E com doçuras
curar o lado
que fica do outro lado,
desamparado e
mendigo faminto
na aridez e no frio,
entre asperezas
e espinhos.
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