quinta-feira, 7 de janeiro de 2016 | Filed in:
Rezar,
agradecer!
Faz
bem!
Impulso
que vem
das
entranhas;
no
encontro
da
singularidade absoluta
com
o plural desconcertante:
eu,
o outro, nós.
Alento!
Nesta
intimidade
brota
o agradecimento,
o
reconhecimento do outro
e
a oração genuína!
Esta
que cura, conforta, encoraja
aproxima
e organiza!
Assim,
brincadeiras e
melodias
infantis
num
improviso,
de
repente,
transformam-se
em
pura,
doce
e
agradecida oração:
“obrigada pelo papai,
obrigada pela
mamãe!
Obrigada pela vovó;
obrigada pelo vovô!
Obrigada pelo biso
e obrigada pela
bisa!
Obrigada pelos
dindos”...
Eles me divertem
com muita paciência”!
Obrigada pelos frutos!
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