quinta-feira, 17 de março de 2016 | Filed in:
O
entardecer
se
reinventa para mim,
me
convoca...
e eu me
procuro!
Escondi-me
bem, desta vez!
E me
estranho, debato,
longe de
mim...
Os ventos
sopram!
O que é
leve,
desliza;
o que é
pesado,
vai
arrastado...
e tudo
termina
num abraço
ali,
entre os morros,
no
horizonte próximo!
Não
estou neste entremeio.
Mas em
algum significante
devo
estar... Claro... aqui,
neste
vale verde, colorido,
belo,
mas áspero!
Onde?
Se a
noite chegar
e não me
encontrar
seguirá,
certamente
sem
brilho!
E eu ,
presa entre vazios,
assistirei
o desfile, interminável,
das
sombras sem nome.
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