segunda-feira, 21 de março de 2016 | Filed in:
Saudade
irremediável
dos
meus pedaços
em
tantos outros,
longe
de mim...
Culpa
da cigarra
e
seu canto apaixonado
neste
entardecer
silencioso
e cinzento...
Acorda
minhas memórias,
meus
sentidos.
Voltem,
partes minhas!
Vamos
para casa!
A
noite é amiga,
boa
ouvinte; confiável;
suas
criaturas, delicadas,
cochicham
preservando
a quietude.
Sinto
que tudo
é
muito maior do que alcanço...
Que
há um véu...
(quase
vejo!)
e
que atrás dele
todos estão ali!
Solidão, uma ilusão;
saudade, a verdade.
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