terça-feira, 13 de abril de 2010 | Filed in:
Quando tudo fica tão seco, assim, dentro, vêm à lembrança o título de um livro do Wander Piroli: “Os rios morrem de sede”. Talvez pior do que a antecipada desolação diante dos significados e realidades a que nos remete o poético título da obra (só o título já basta!) acho que é a sensação de secura interior, quando, por momentos a gente mergulha no caos e não vê saída de nada e nem para nada; quando a impotência (real ou imaginária ou fantasmagórica) paralisa. Ah! Que delícia quando chove! Às vezes chove demais! Difícil medir e controlar.
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