sábado, 24 de abril de 2010 | Filed in:
Repentina, mas suavemente
acordei na quietude
da madrugada...
Sentei na cama
atenta à voz clara
vinda de dentro...
eu, das entranhas mais
profundas de mim mesma
chamando para dizer:
“Acabou!”
Voz clara. Sincera. Amiga.
E senti conforto
depois de tanta
inconstância.
Finalmente
uma certeza:
- Acabou!
O sonho!
No fundo, no fundo,
lá na "raspinha", talvez
algo ainda siga
acreditando,
mas não mais
para mim.
Foi-se o tempo.
Virá o sossego,
a aridez ou
o novo, o real?
Cresci.
(ou desisti?)
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