quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011 | Filed in:
Eu comigo mesma
inteira e só.
Tranqüila.
As coisas
os outros
e eu.
Cada um
no seu lugar.
Nada (mais) misturado.
Sinto a falta
sinto saudade
medo, dor
tristeza, limitações...
E alegria!
E amor profundo!
Mas estou inteira.
Só e tranqüila.
Descobrindo e
interagindo
com meu tempo
meu ritmo,
cada dia mais apaixonada
ressignificando tudo.
Inteira, só, tranqüila.
Não preciso de nada
que meus olhos
minhas pernas
minhas mãos
meu amor e meu sentir
não possam me dar.
Tenho o que preciso.
O que não tenho, de fato,
tenho de outro jeito,
no jeito que encontrei
para ter:
o que me inspira
e a poesia.
Me sinto mulher
“sujeito” de mim mesma.
Só, mas inteira,
tranqüila e, neste agora,
sem arrogância
ou pretensão:
feliz!
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