segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011 | Filed in:
A palestrante provocou: “vocês lembram de como eram e pensavam no início da carreira? Lembram dos sonhos que tinham?”. Depois, encerrou o trabalho de “Práticas Pedagógicas” com um presente; uma linda caixinha dourada, com um coração de dobradura, dizendo que ali dentro estavam as duas coisas essenciais que precisávamos para perseverar, continuar e fazer um bom trabalho. Abrimos, desvestidas de amarras, movidas por aquela curiosidade espontânea que brilha nos olhos das crianças, quando se deixam encantar e surpreender pelo novo, pelo misterioso, pelo mágico! O que havia dentro? Ah! Um pequeno espelho onde me vi refletida! E uma pena, pequenina! Ela disse que a pena representava o sonho. Em essência, é disto que o trabalho precisa para acontecer. As outras condições e requisitos vêm por acréscimo. Podem não vir, mas o trabalho acontece apesar de. Se o sonho morreu, é preciso resgatar. Educar sem um sonho, fica difícil. Fica insípido, incolor, opaco, chato, rançoso, rígido, fechado, pequeno. Me alegro vendo meu sonho lá no horizonte, me acenando, ainda, todos os dias e depois de tanto, tanto tempo!
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