sexta-feira, 9 de setembro de 2011 | Filed in:
Chuva...
Era doce, cantante,
e em algum momento
fez-se ferida aberta
dor e lamento
despencando das nuvens,
descendo pelos morros
errante, inconsciente;
soluçando pelos rios,
ruas, calçadas;
chegando como
lágrima fria
que assusta e
acorda a escuridão,
molha o travesseiro,
angustia o peito
repete
arrasta,.
destrói,
desgasta...
enfraquece
(tanto!)
de um lado e,
fortalece outro
quando se cala.
As mãos, então,
despertas,
se encontram
se reconhecem
e, entrelaçadas,
recomeçam,
resgatando o sol.
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