domingo, 27 de maio de 2012 | Filed in:
O reencontro com uma amiga querida, que não via há mais de vinte e poucos anos está me oportunizando muita alegria! Reencontrar, atualizar a vida aos poucos, suavemente, sem alardes já é motivo de contentamento e dá um sabor e um colorido diferente aos dias! Em algum momento, em uma de nossas conversas, ela expressou que depois de tantos anos casados, ela e o marido ainda se amam, ainda falam de amor! Isto foi de uma delicadeza ímpar! E me reportou a tudo de bom que concebo! A alimentar e curar qualquer coisa que não estivesse bem naquele momento! Tão pouco se fala deste amor que perdura! Se fala muito do amor frágil, que acaba, que sofre, que se transforma em rancor e seca; do abandono, da coisificação do amor; do amor não correspondido ou desrespeitado; do amor que silencia, se acostuma e se adapta à rotina ou, do amor que não existe. Mas deste... bem cuidado e que se alimenta, renova e está sempre crepitando, vivo (!) apesar do tempo, dos ventos e chuvas... ah! Quanto bem faz ouvir e falar! Poesia vivida.
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