quarta-feira, 23 de maio de 2012 | Filed in:
Um sabiá, solitário, no alto mais alto do enorme coqueiro, clamava insistentemente... eu olhei para ele, pequenino e frágil, diante da imensidão a sua frente, expressando seu sentimento com tanta força, coragem, determinação... seu canto ecoava e diluía por entre os verdes da mata, o silêncio da manhã que despertava e minhas entranhas revoltas. Um canto lindo e esperançoso de uma resposta que não vinha! Ele não desistia e emitia sons cada vez vibrantes, eloqüentes, apaixonados! Sábio sabiá! Um pouco distante e depois um tempo bem significativo, de um outro galho vem uma resposta tímida. E o diálogo inicia (ou é retomado). Belo! Curativo.
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