quarta-feira, 30 de maio de 2012 | Filed in:
O enorme coqueiro, com seus galhos flexíveis faz com que os raios do sol entrem brincando e entrecortados, pelos vidros da janela e encham, de luz e calor, o quarto. Os verdes distintos da mata, a minha frente, também riem e brincam de pega-pega com os filhotes irriquietos do sol... Tenho minha netinha nos braços! Sinto-me tomada por uma ternura gigantesca, como se estivesse com o mundo inteiro nas minhas mãos! Eu canto pra ela! Ela se aconchega e dorme... E o passado e o presente se unem... Eu me sinto e me vejo cantando para os meus filhos pequeninos... como se o tempo não houvesse passado. Pura ternura! Unidade.
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