sábado, 11 de janeiro de 2014 | Filed in:
O que faz
um barco ancorado
solitário,
adormecido
nos braços do mar?
Espera o quê?
Quem?
Uma brisa mais forte
e um marinheiro
destemido;
que o conduza
aos braços de um
desconhecido
mais atraente?
Um pescador sonhador
que ouse e reencante
suas redes
envelhecidas de ilusões?
Ou o meu olhar,
para que cante
venturas e desventuras
de amor?
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