quarta-feira, 17 de junho de 2015 | Filed in:
Todo entardecer de domingo
a mesma nostalgia,
repetida e funda,
que acaba em agonia:
morro eu e
morre o dia.
As emoções presentes,
todas! De uma vida inteira.
De vidas inteiras!
Todo entardecer de domingo.
A vida vivida:
a lembrada e a esquecida,
na balança.
E mais do que os equívocos,
doem as despedidas.
E mais do que das conquistas,
a saudade é dos encontros.
E meu coração se agiganta
insuportavelmente,
de amor; benquerer
inexplicável!
Um amor acrescido
de temperos que não lembro;
mas nítido e claro.
Maior do que posso suportar.
Bom é que dura pouco!
Ressuscito! Com a chegada da
lua!
Ela e sua magia;
evocam em mim,
a fênix e a poesia.
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