sábado, 6 de junho de 2015 | Filed in:
Felicidade...
Nunca
é a coisa
em si
mesma;
mas o
que
a
coisa produz!
Onde
ela me leva...
me faz
experimentar!
Fagulhas
intensas,
labaredas
que ardem
e
queimam ao avesso
sem
doer! De puro deleite,
prazer!
Um
prazer intenso
que
eleva,
dilui,
agiganta
e apazigua!
Puro.
Nada egoíco.
Singular,
mas também
um
todo
que
agrega, unifica
lá na
raiz; na fonte
das
essências e plenitudes!
Onde
mergulho
no
deleite, na emoção...
Me
permitindo experimentar
apesar
de ser
uma
filha pródiga.
Há um
oceano, sim;
de
infinitudes delícias;
onde o
abraço, o
beijo,
a presença,
o
acolhimento, um encontro,
uma
lembrança,
um
reconhecimento,
uma
palavra, um carinho
não é
um momento;
é uma
vida. É constância.
É
continuidade.
Esperar
pelo reencontro
com
estes momentos,
vale
viver todos os hiatos.
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