terça-feira, 12 de outubro de 2010 | Filed in:
Eu te observo
desconhecida,
cativada por ti
teus pensamentos,
teu jeito, teu querer.
Eu mesma, ainda dentro!
Emergindo, urgente
falante, feliz, afoita
tropeçando no verbo
que se encoraja,
em objetividades tateantes,
egoísmos que reivindicam espaço
de forma desordenada,
porque nova.
Mas, agora, uma mulher.
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