terça-feira, 19 de outubro de 2010 | Filed in:
Tantos bilhetinhos, presentes, expressões de carinho, telefonemas no dia do professor encheram meu coração de alegria. Junto veio um bauzinho. Logo que o vi, derreti. Tocou fortemente e ainda não sei exatamente o porquê. É como se o estivesse esperando para colocar dentro algo especial, aqui, junto com minhas coisas. Algo que não está nos meus escritos. Gosto de abri-lo e é como se visse, ali dentro, minha alma. Mas ainda, de fato, não há nada ali. Interessante esta espera do que não se conhece, mas se sabe.
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