quarta-feira, 29 de junho de 2011 | Filed in:
Da estrada eu via
o sol que acordava
espreguiçando
e agigantando
seus braços
sobre o mar,
sobre o céu,
tingindo as nuvens
e as ondas
mansas e brancas
de vermelho...
Um vermelho
que se derretia,
feliz, desapegado
num rosa suave,
lá adiante!
De repente a estrada sumiu
o túnel escondeu
o dia dentro da terra,
ciumento da beleza
que se ofertava, amorosa...
E quando a luz da manhã
entrou novamente
pelos meus olhos,
brincava e dançava com um
bando de pássaros!
E uma melodia traduzia
o que meu coração queria
e o que me segredava
o dia: “quero ser pra você
a alegria de uma chegada”...
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