domingo, 6 de janeiro de 2013 | Filed in:
As
folhas caem, ali e lá. Não flutuam graciosas; caem! Empurradas! É que o vento
fustiga e estimula. As frágeis não têm como se sustentar. Anoitece lentamente e
o céu permanece nublado. Adele canta uma melodia insistentemente... que se
adequa ao contexto e cheia de nostalgia, fura meu interior, deixando à mostra a
grande listagem diante da qual sou e estou impotente. E diante de tudo que me é
mais caro! Não há nada a fazer. Só agir
como as folhas: aceitar. Deixar cair. Respirar e respirar e continuar de outro
jeito. E acreditar que está tudo certo. Que há um propósito, um fim.
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