segunda-feira, 21 de janeiro de 2013 | Filed in:
bordadas
de terra lavrada
recortadas
e semeadas,
em
quadros e curvas,
em
todos os tons
de
verdes e marrons,
clareavam
junto com o dia
e,
de todos os lados e
do
horizonte claro,
braços
abertos
suspirando
espera,
funda
saudade,
me
abraçavam
Como
se fossem um livro
mergulhei,
reencontrando
pedaços
de história
ecoando
em correria
com
o minuano indiscreto
e
com as lembranças
carregaditas
de
tudo que foi e não foi
do
que parecia mas não era
do
que era e eu não reconheci...
com
o que na luz ou no escuro
certo
ou errado
vivi...
volto
pra casa
mas
não fico!
Minha
alma, ainda errante,
lá
entre os morros,
o
céu e o mar
busca
compreender
seu
maior
significante.
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