quinta-feira, 31 de janeiro de 2013 | Filed in:
O
vidro da janela deixava entrar uma luz tênue que se destacava na escuridão do
quarto. Olhei para fora e encontrei com a escuridão silenciosa da mata...
percebi que aquela luz, suave como uma carícia, vinha do alto e, com um pouco
de esforço e contorcionismo, consegui ver, por entre tantos troncos, galhos e
folhas, de 0nde vinha... Lá em cima estava ela, a lua! Linda, quietinha. No seu
passeio noturno olhando tranqüila para tudo que se mostrava e exibia sem pudor e, espiando cúmplice, intimidades, inclusive as da alma. Quantos segredos e
tesouros abriga nos seus contornos e essência... Ah! Que bom
descansar no seu abraço! Viajar, na magia do seu encanto, para bem longe
das mazelas, do desalento e das impotências. Ancorar nas portas e janelas das
possibilidades, abertas e arejadas.
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