quarta-feira, 27 de janeiro de 2010 | Filed in:
APEGO
A PÉ
PÉ
PEGO
EGO
Eu me apego aqui. Tu te apegas ali. Ele se apega acolá...
Apego
pego
não nego!
Coisa do ego?
Apegar é pegar ou ser pego?
Apegar-se é ficar preso de livre vontade.
Desapegar é libertar-se de livre vontade.
Desapegar é um trabalho “meio” inútil de tentar separar algo misturado, como água e açúcar. É “deveras” trabalhoso e doloroso! Alguém já conseguiu, de fato?
No desapegar, o que mais dói é a consciência de que o outro não precisa de mim. O apego é meu.
Há dois tipos de apegado: o que não larga e o que tenta largar.
O que tenta largar, tenta agüentar o desapegar, que é o mesmo que rasgar, virar do avesso; deixar pra lá quando o que de fato quer dizer “vem pra cá”.
Quando o apegado desapega, geralmente já está apegado a outra coisa.
Todos os dias, apegar e desapegar, repetitivo, contínuo, “eterno".
Eu me apeguei. Eu tento desapegar. Eu desapegarei, quiçá, se perseverar!
Neste movimento incessante, o interessante é desapegar sem deixar de amar.
Há dois tipos de apegado: o que não larga e o que tenta largar.
O que tenta largar, tenta agüentar o desapegar, que é o mesmo que rasgar, virar do avesso; deixar pra lá quando o que de fato quer dizer “vem pra cá”.
Quando o apegado desapega, geralmente já está apegado a outra coisa.
Todos os dias, apegar e desapegar, repetitivo, contínuo, “eterno".
Eu me apeguei. Eu tento desapegar. Eu desapegarei, quiçá, se perseverar!
Neste movimento incessante, o interessante é desapegar sem deixar de amar.
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